Objetivo da atividade: temos o objetivo de fazer as crianças se divertirem ao mesmo tempo que aprendem e se desenvolvem. Também introduzir conceitos como cooperação, integração, além de realizar uma atividade que promova uma competição sadia. Com essa atividade vamos tentar desenvolver todos essas aprendizagens e conceitos, proporcionando a alegria e divertimento de todos.
Meus objetivos e expectativas com a atividade: tem por objetivo, proporcionar o divertimento dos alunos, promovendo uma atividade diferenciada e com uma competição sadia, onde o mais importante não é ganhar mas sim finalizar a atividade proposta com a colaboração e integração de todos os alunos. O mais importante pra mim é a participação de todos, sem a discriminação de nenhum participante, por isso há tanta variedade de brincadeiras que envolvem matérias e movimentos diferentes, desenvolvem áreas diferentes do corpo, assim todos vão ter chance de realizar uma brincadeira com êxito.
Abraço, Jayne Luisa Engeroff.!
terça-feira, 15 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Atividade Prática
Grupo: Endrigo, Jayne e Naiane.
A ideia inicial da atividade é irmos em alguma escola, ainda não decidida, e realizar uma gincana com uma turma de alunos de sexta à oitava série. A gincana seria um jogo de STOP, pois consta das mesmas regras: o tempo, a contagem de pontos no final, as diferentes atividades a serem realizadas.
Primeiramente, iríamos à escola para ver a estrutura da sala, a quantidade de alunos e para entregar a autorização da nossa visita.
Após esse encontro, iríamos para efetivar nosso projeto.
Na sala de aula, uma breve introdução da atividade, descrevendo cada etapa; esclarecer as dúvidas e mostrar um cartaz com as regras.
A INTRODUÇÃO
Na introdução, falaremos um pouco de como é importante atividades de recreação com qualquer ser humano. De acordo com o texto de Jonatas Evandro Nogueira e Luciana Renata Martinez, a recreação pode trazer a inclusão e socialização. E que com recreação, é promovida a educação.
Um trecho do texto:
A importância da recreação no contexto social
A recreação é uma ferramenta muito importante no desenvolvimento humano: afetivo, cognitivo, motor, linguístico e moral. Dentro de um contexto social, quando um indivíduo está em recreação significa que está sentindo prazer em realizar alguma coisa. Os seres humanos são movidos, principalmente, pela emoção e pelo prazer; sendo assim, fica muito mais fácil assimilar alguma coisa a partir daquilo nos faz bem, sendo possível englobar os mais altos níveis de conhecimentos e, com crianças, é importante desenvolver e estimular atividades diferentes da vida cotidiana, mas que façam parte da natureza humana, já que é na infância o período de aprendizado e da assimilação que julgamos necessária para a vida adulta. O mais importante desse contexto é permitir que diferentes grupos de pessoas, principalmente crianças, se integrem, esquecendo o preconceito de valores, distinção de raça, estrutura familiar; pelo contrário, é possível estruturar todos esses tópicos.
A recreação, nessa perspectiva, deve ser pautada em três pilares básicos de desenvolvimento: o biofisiológico, o social e o cultural, desenvolvendo o indivíduo com harmonia na realidade do seu cotidiano.
A ATIVIDADE:
A turma será dividida dependendo do número que alunos que constar na sala de aula. A ideia inicial seria em uma turma de 15 alunos, divididos em 3 grupos de 5 cada.
Cada grupo terá o seu circuito, que percorrerá uma fileira de mesas contendo as atividades propostas.
Na primeira mesa, um trabalho de motricidade fina e criatividade: com jornal, cada componente deverá fazer uma forma geométrica. E então, todas essas formas deverão formar uma só figura.
Na segunda mesa, um trabalho de português e memória: os componentes deverão pensar juntos e decidir qual a maior palavra que conhecem e escrever em um papel.
Na terceira mesa, um trabalho de geografia, memória e noção de distância: os componentes também pensarão juntos e decidirão qual o lugar mais longe que conhecem. (não precisam ter ido a este lugar)
Na quarta mesa, um trabalho de literatura e memória: nós, como orientadores da tarefa, iremos dizer uma palavra; e os alunos, então, deverão escrever o nome de um livro/filme com essa palavra.
Na quinta mesa, um trabalho de físico: pode ser tanto polichinelos, quanto abdominais, onde todos os componentes do grupo deverão realizar.
Na sexta mesa, um trabalho de memória, coordenação corporal, desenvolvimento motor, motricidade ampla, criatividade e coletividade: o grupo deverá criar uma sequência de dança de 1 oito (será explicado na introdução do trabalho), que deverá ser decorado e apresentado no final da atividade.
Na sétima mesa, um trabalho de matemática e raciocínio lógico: nós, como orientadores da tarefa, mais uma vez, teremos que participar, indicando um resultado para uma multiplicação matemática, a qual os alunos do grupo deverão descobrir quais os coeficientes.
Na oitava mesa, um trabalho de criatividade, coletividade, musicalidade: um de cada equipe vai tirar um papelzinho com o nome de uma música escrita. A partir daí, ele irá na equipe adversária, e fará mímica. A equipe que acertar primeiro, o que fez a mímica e a equipe que acertou ganharão pontos.
Na nona mesa, um trabalho de história e memória: os alunos deverão escrever em um papel onde as olimpíadas foram criadas e qual o ano.
Na décima mesa, um trabalho de coletividade, motricidade fina: cada aluno deverá pegar dois palitos picolé e assim pegar 3 feijões da mesa e colocar dentro de um pote. (um participante de cada vez)
Na décima primeira mesa, um trabalho de motricidade fina e coordenação motora: os alunos deverão equilibrar dez palitos de dente na ponta de uma garrafa pet. Em ordem, cada componente coloca um.
A atividade será filmada pela professora ou professor responsável pela turma (alguns momentos importantes). Também tiraremos fotos das mesas ao final da atividade.
Cada grupo de alunos será acompanhado por um de nós, que será responsável por ser o juiz do determinado grupo e por fazer a contagem dos pontos do mesmo.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Desenvolvimento da prática educacional
A seguir verão a descrição original de uma atividade que foi adaptada pelo nosso grupo. Ela foi retirada de um dos livros do Professor Darsi Orso, professor de recreação da FEEVALE e da Universidade do Rio dos Sinos- UNISINOS, " A Arte de Brincar" circuito e atividades recreativas para grandes e pequenos ambientes.
Acho que é muito importante a postagem desse conteúdo, ele pode ajudar muitos professores de recreação, de EF, e de séries iniciais a adaptarem os seus conteúdos a essa atividade. Vai ser de grande auxílio para a prática de todos os professores e cabe a eles adaptarem a atividade as suas necessidades em sala de aula.
A atividade proposta pelo nosso grupo será postada mais adiante, com as nossas adaptações e nossas regras.
A arte de brincar
Circuito e atividades recreativas para grandes e pequenos ambientes
Darsi Orso
Circuito recreativo
Surgiu como uma adaptação do circuito de treinamento.
A facilidade organizadora do Circuito de Treinamento oportunizou acumular uma série de atividades antes usadas isoladamente em Jogos de Estafetas, Gincanas, Contestes, Jogos para Dias de Chuva e Atividades Naturais.
O objetivo principal do Circuito Recreativo é desenvolver o sentimento de coletividade, afetividade, soltura e humor. Portanto, sua natureza é lúdica.
Como em outros circuitos, o circuito recreativo possibilita aumentar, e ou/ trocar as atividades e o número de estações, adaptando-se perfeitamente ao grupo.
Exemplos de atividades:
Caixa de fósforos no nariz; rabinho na garrafa; passar um papel por beijo; prendedores nos dedos,...
Nota: Sua versatilidade e adaptabilidade tornaram o Circuito Recreativo um sucesso aplicável a todas as idades e situações.
Circuito de fundamentos ou circuito desportivo
Obedece as mesmas características dos outros tipos de circuitos, necessitando uma adaptação e/ou adequação à infra-estrutura desportiva.
As estações recebem cada uma, um fundamento esportivo escolhido.
Exemplo de atividades:
Voleibol: Manchete em grupo, cortada em um círculo na quadra oposta, toques em círculo,...
Nota: Sua grande vantagem é a aceitação por parte dos alunos, sempre resistentes à monotonia e desmotivação dos exercícios repetitivos dos fundamentos desportivos.
Circuito pré-desportivo
Semelhante ao Circuito Desportivo, com o diferencial de não buscar o desenvolvimento da aquisição do gesto desportivo e/ou sua correção.
É ideal para as faixas escolares que precedem o período de desenvolvimento desportivo, ou seja, nas séries iniciais.
Nota: praticamente todos os fundamentos desportivos podem ser adaptados, tanto nos gestos como nos materiais empregados.
Exemplos:
Acertar uma bola de papel em um balde pendurado, sem fundo; driblar com a mãe uma bola de borracha por entre as cadeiras.
Circuito misto
É quando se mistura uma ou mais atividades de outros tipos de circuitos nas estações.
Circuito recreativo
Pode ser aplicado em pequenos e grandes grupos.
Exemplo: um grupo de 300 participantes é dividido em 30 estações, com número igual de componentes para cada equipe. Se o grupo de trabalho for menos de 12 alunos, por exemplo, apenas dois grupos de 5 integrantes devem ser formados e cada equipe deve ter seu juiz, que acompanhará o grupo em cada estação. Quando o grupo é grande, cada estação tem um juiz responsável, sentado à mesa, com uma folha e uma caneta, para anotar o nome da equipe e o número de pontos. Além dos juízes de cada estação, um cronometrista, munido de um cronômetro e apito, é indispensável. Quando todas as equipes forem orientadas sobre as regras de funcionamento, o cronometrista apita para dar início às atividades. O tempo para a realização das tarefas, em cada estação, deve ser igual até final do circuito. Sugere-se um tempo aproximado de 3 minutos para cada estação, para evitar que a atividade se estenda demais. A ordem de rodízio é de acordo com a seqüência numérica das estações. Cada equipe escolherá um nome e, toda vez que chegar a uma estação informará esse nome ao juiz. A contagem de pontos, pode ser feita através da soma de todos os pontos, em cada estação, ou pode se estabelecer que cada dez pontos tenham valor igual a um, para evitar escores muito altos.
Façam bom uso da atividade. :D
Abraços, Jayne.!
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Preparação para a prática...
Na última aula, nos justamos em um grupo formado pelas diferentes áreas, letras, artes, história, biologia, EF. Surgiram duas idéias muito boas, uma que eu particularmente gostei foi a da colega da história, sugeriu de fazer um trabalho sobre a história do corpo, das mudanças do corpo ao longo da história, tanto em imagens, quadros como em si mesmo. Mas por incompatibilidade de horário não pude me juntar a ela.
Portanto, houve uma separação, nos sub-dividimos para a preparação da prática. Pela praticidade, eu, Endrigo e Naiane, todos da Educação Física, formamos um grupo. Estamos pela semana, na ESEF, tendo idéias sobre que atividade propôr e em que escola, já que eu não sou de Porto Alegre, deixei essa parte pra eles.
Na próxima semana vamos nos reunir e discutir a prática.
Acredito que seja necessário pensarmos numa atividade que envolva tanto a nossa área como a área social.
Abraços.
Portanto, houve uma separação, nos sub-dividimos para a preparação da prática. Pela praticidade, eu, Endrigo e Naiane, todos da Educação Física, formamos um grupo. Estamos pela semana, na ESEF, tendo idéias sobre que atividade propôr e em que escola, já que eu não sou de Porto Alegre, deixei essa parte pra eles.
Na próxima semana vamos nos reunir e discutir a prática.
Acredito que seja necessário pensarmos numa atividade que envolva tanto a nossa área como a área social.
Abraços.
A Educação Frente às Novas Tecnologias
Estamos diante de um novo século, com uma nova sociedade, a sociedade da informação, com novo formato de receber e transmitir informação, e de uma busca interminável de conhecimento. As pessoas hoje em dia, têm acesso ao mundo e as suas tradições culturais, com muita mais eficácia e rapidez que ontem. É notório dizer que, com a presença das novas tecnologias na sociedade contemporânea, é necessário orientar os docentes para uso das novas tecnologias de comunicação e de informação, como tecnologias interativas em projetos políticos pedagógicos, tanto no seu desenvolvimento contínuo, quanto na sua prática em sala de aula. Essa urgência se deve, não apenas, no sentido de preparar as pessoas para usufruí-las, mas também, para prepará-los como leitores críticos e escritores conscientes das mídias que servem de suporte a essas novas tecnologias. Não basta ao cidadão, hoje, só aprender a ler e escrever textos na linguagem verbal. É necessário que ele aprenda a ler as diversas linguagens, e as suas representações que são usadas nas mais diversas áreas da tecnologia.
“a aprendizagem pode se dar com o envolvimento integral do indivíduo, isto é, do emocional, do racional, do seu imaginário, do intuitivo, do sensorial em interação, a partir de desafios, da exploração de possibilidades, do assumir de responsabilidades, do criar e do refletir juntos.” (KENSKI,1996).
O papel dos professores tem que mudar também, e os cursos superiores precisam preparar esses novos docentes para não perderem o controle das tecnologias digitais que são solicitadas ou se preparam a usar em suas salas de aulas. Os professores precisam aprender a manusear as novas tecnologias e ajudar os alunos, e eles também, a aprenderem como manipulá-las e não se permitirem serem manipulados por elas.
Os professores precisam sempre estar reciclando seus conhecimentos e só depois eles poderão ter a competência para escolher se querem ou não usá-las, se quer ou não praticá-las na educação. O que não é mais aceitável é que se faça resistência a umas e/ou a outra tecnologia, por insegurança ou falta de competência. Ao usar essas novas tecnologias, é fundamental que o professor não se deixe usar por elas.
Encontrei esse vídeo, e achei muito interessante, faz-nos pensar muito sobre como está sendo a formação dos alunos, e para que mundo eles estão sendo formados.
Durante a minha busca por vídeos sobre o assunto, encontrei inúmeros vídeos valorizando e incentivando o uso do computador e das diversas tecnologias.
E para finalizar a minha postagem, deixo mais um vídeo titulado: os desafios da educação na era digital.
Bom feriado à todos e Feliz Dia Das Crianças :D
Abraços.!
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Ser professor
pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou…
Ser professor é consumir horas e horas pensando
em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo
todos os dias, a cada dia é única e original…
em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo
todos os dias, a cada dia é única e original…
Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e,
diante da reação da turma, transformar o cansaço
numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender…
Ser professor é importar-se com o outro numa
dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que
necessita de atenção, amor e cuidado.
dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que
necessita de atenção, amor e cuidado.
Ser professor é ter a capacidade de “sair de cena,
sem sair do espetáculo”.
Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que
o aluno caminhe com seus próprios pés…
sem sair do espetáculo”.
Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que
o aluno caminhe com seus próprios pés…
A mensagem acima foi retirada de um site de mensagens :D
Ser professor é gratificante; ainda mais quando os nossos alunos têm um bom aproveitamento. Ser professor é contribuir para o futuro de muitos. O professor consciente da sua importância para o mundo trabalha feliz, e procura dar tudo de si em prol do futuro dos seus alunos. Ele investe pesado em pesquisa, projetos e formação continuada, pois reconhece as suas fragilidades e deficiências e busca romper barreiras em busca de uma aprendizagem contínua. Ser professor é desgastante, porque o professor apesar de saber sua importância, ele sabe que é mal remunerado e tendo que lecionar em 2 ou 3 escolas; fica difícil para ele dar uma aula de qualidade. Falta tempo para pesquisar, planejar suas aulas e, assim detectar as dificuldades dos seus alunos. O professor precisa ser valorizado, incentivado a crescer, a buscar novas técnicas para transformar a sua prática diária. O professor deve ser bem remunerado, para ter mais tempo de planejar suas aulas, e encontrar soluções para diminuir às dificuldades de aprendizado dos seus alunos. Professor valorizado é professor feliz e estando feliz ganha ânimo para estudar e crescer intelectualmente e como profissional.Palavras acima são de um professor, e eu concordo com cada palavra.
Sou professora porque gosto de ensinar e de aprender, quero ajudar as pessoas a conquistarem seus objetivos, quero transmitir o que sei. Sou professora porque não gosto de rotina, porque quero me superar todos os dias. E buscarei ser a melhor porque não quero ser apenas mais uma professora, quero ser uma boa professora e deste modo vou tentando fazer a minha parte. Tentarei evitar qualquer tipo de descriminação, tratar todos os alunos como iguais e ao mesmo tempo com diferenças relacionado com as suas individualidades e sua vida fora da escola. Acho muito importante o professor conhecer o aluno e sua família, assim estará mais apar do que acontece com esse aluno, com o seu psicológico e como isso pode afetar os estudos e os relacionamentos com colegas e professores.
Abraço, e bom fim de semana à todos.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Formação de professores...
Com base no texto de Célia Maria Fernandes Nunes, saberes docentes e formação de professores: um breve panorama da pesquisa brasileira, pensei em nosso currículo e como ele está muito ligado a teorias e técnicas e muito longe da prática. Aprendemos como lidar com os problemas da prática por meio de teorias, mas que a prática em si vem apenas no final da formação.
Não é dada atenção especial a formação de professores para a prática de ensino concreta e real nas escolas. Apesar de vários autores terem chamado a atenção para a importância dela na formação inicial dos professores e para a inclusão dos saberes docentes na formação de professores, a prática nunca teve um significado relevante nessa formação.
Muitas universidades seguem a idéia de alguns autores, e dão ênfase ao ensino, a pesquisa e a extensão, não cabendo ali a prática e a profissionalização dos graduandos.
Conforme Tardif (2004, p.240), o estudo dos saberes docentes produz mudanças nas concepções e nas práticas na formação de professores. A primeira mudança é o reconhecimento que os professores são “sujeitos de conhecimento” e que “deveriam ter o direito de dizer algo a respeito da sua própria formação profissional”. Em segundo lugar, é que a formação de professores deveria basear-se nos saberes que são usados pelos professores no exercício profissional dia-a-dia.
Eu particularmente, me sinto despreparada para iniciar alguma prática em sala de aula, devido a inúmeros problemas que podem surgir no meio do caminho, e nas deficiências do ambiente escolar e na oposição de muitos professores, que tem medo da interferência de qualquer um que seja, e sentem-se ameaçados, como se ali estivesse acontecendo ma competição, e na verdade, deveria todos é se juntar no bem dos alunos. Pois todos nós temos um objetivo sendo professores, o de ensinar e, além disso, formar um cidadão.
Mais um detalhe, acho que simplesmente ir numa instituição de ensino e realizar uma prática também não é o bastante, temos que ver como anda a realidade das escolas e dos professores, e ter coragem pra entrar nesse mundo e fazer a diferença, mas isso se consegue com muita prática e principalmente batendo de frente com os obstáculos e ultrapassando-os.
Bom fim de semana à todos. Abraços.!
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