sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Ser professor


Ser professor é professar a  e a certeza de
que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz
pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou…
Ser professor é consumir horas e horas pensando
em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo
todos os dias, a cada dia é única e original…
Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e,
diante da reação da turma, transformar o cansaço
numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender…
Ser professor é importar-se com o outro numa
dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que
necessita de atenção, amor e cuidado.
Ser professor é ter a capacidade de “sair de cena,
sem sair do espetáculo”.
Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que
o aluno caminhe com seus próprios pés…
A mensagem acima foi retirada de um site de mensagens :D
Ser professor é gratificante; ainda mais quando os nossos alunos têm um bom aproveitamento. Ser professor é contribuir para o futuro de muitos. O professor consciente da sua importância para o mundo trabalha feliz, e procura dar tudo de si em prol do futuro dos seus alunos. Ele investe pesado em pesquisa, projetos e formação continuada, pois reconhece as suas fragilidades e deficiências e busca romper barreiras em busca de uma aprendizagem contínua. Ser professor é desgastante, porque o professor apesar de saber sua importância, ele sabe que é mal remunerado e tendo que lecionar em 2 ou 3 escolas; fica difícil para ele dar uma aula de qualidade. Falta tempo para pesquisar, planejar suas aulas e, assim detectar as dificuldades dos seus alunos. O professor precisa ser valorizado, incentivado a crescer, a buscar novas técnicas para transformar a sua prática diária. O professor deve ser bem remunerado, para ter mais tempo de planejar suas aulas, e encontrar soluções para diminuir às dificuldades de aprendizado dos seus alunos. Professor valorizado é professor feliz e estando feliz ganha ânimo para estudar e crescer intelectualmente e como profissional.

Palavras acima são de um professor, e eu concordo com cada palavra.
Sou professora porque gosto de ensinar e de aprender, quero ajudar as pessoas a conquistarem seus objetivos, quero transmitir o que sei. Sou professora porque não gosto de rotina, porque quero me superar todos os dias. E buscarei ser a melhor porque não quero ser apenas mais uma professora, quero ser uma boa professora e deste modo vou tentando fazer a minha parte. Tentarei evitar qualquer tipo de descriminação, tratar todos os alunos como iguais e ao mesmo tempo com diferenças relacionado com as suas individualidades e sua vida fora da escola. 
Acho muito importante o professor conhecer o aluno e sua família, assim estará mais apar do que acontece com esse aluno, com o seu psicológico e como isso pode afetar os estudos e os relacionamentos com colegas e professores.




Abraço, e bom fim de semana à todos.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Formação de professores...

Com base no texto de Célia Maria Fernandes Nunes, saberes docentes e formação de professores: um breve panorama da pesquisa brasileira, pensei em nosso currículo e como ele está muito ligado a teorias e técnicas e muito longe da prática. Aprendemos como lidar com os problemas da prática por meio de teorias, mas que a prática em si vem apenas no final da formação.
Não é dada atenção especial a formação de professores para a prática de ensino concreta e real nas escolas. Apesar de vários autores terem chamado a atenção para a importância dela na formação inicial dos professores e para a inclusão dos saberes docentes na formação de professores, a  prática nunca teve um significado relevante nessa formação.
Muitas universidades seguem a idéia de alguns autores, e dão ênfase ao ensino, a pesquisa e a extensão, não cabendo ali a prática e a profissionalização dos graduandos.
Conforme Tardif (2004, p.240), o estudo dos saberes docentes produz mudanças nas concepções e nas práticas na formação de professores. A primeira mudança é o reconhecimento que os professores são “sujeitos de conhecimento” e que  “deveriam ter o direito de dizer algo a respeito da sua própria formação profissional”. Em segundo lugar, é que a formação de professores deveria basear-se nos saberes que são usados pelos professores no exercício profissional dia-a-dia.
Eu particularmente, me sinto despreparada para iniciar alguma prática em sala de aula, devido a inúmeros problemas que podem surgir no meio do caminho, e nas deficiências do ambiente escolar e na oposição de muitos professores, que tem medo da interferência de qualquer um que seja, e sentem-se ameaçados, como se ali estivesse acontecendo ma competição, e na verdade, deveria todos é se juntar no bem dos alunos. Pois todos nós temos um objetivo sendo professores, o de ensinar e, além disso, formar um cidadão.
Mais um detalhe, acho que simplesmente ir numa instituição de ensino e realizar uma prática também não é o bastante, temos que ver como anda a realidade das escolas e dos professores, e ter coragem pra entrar nesse mundo e fazer a diferença, mas isso se consegue com muita prática e principalmente batendo de frente com os obstáculos e ultrapassando-os.

Bom fim de semana à todos. Abraços.!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Nossa missão....



Acho que não preciso mais comentar nada, faço dele as minhas palavras, e usarei-as para o meu futuro como professora. Pretendo fazer a diferença, não ser mais uma, mas sim ser aquela, a única.
Assistam o vídeo, é muito bom mesmo.


Abraço, Jayne.!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Mais alguns relatos

Como falei anteriormente, fiz a escolha da minha profissão a partir de experiências vividas ao lado do meu pai e durante o magistério. Com tudo isso, acho que não é mais necessário falar quem foi meu professor mais importante e que marcou a minha vida, pois esse já deixei claro que foi meu pai, e a experiência também foi aquela descrita na postagem anterior, aquela na 5ª série, quando tive a oportunidade de tê-lo como meu professor. O que não especifiquei, é uma tarefa que ele nos deu na aula de ensino religioso, tínhamos que fazer um teatro com o tema: drogas e álcool. Fizemos cenas da novela que passava na época, O Clone, e isso ficou marcado na minha vida e na vida dos que participaram desse teatro, foi muito educativo e contribui muito na nossa formação, não esquecendo que rimos muito com a atividade porque não conseguimos decorar as falas pois exageramos no tamanho do roteiro.
Bom, me orgulho de ser filha dele, porque vivi com ele a sua dificuldade de voltar a estudar depois de tantos anos longe dos estudos, e passamos juntos as dificuldades financeiras, foram muitos acontecimentos e alguns problemas durante esse longo caminho de 7 anos de faculdade. Por todos esses obstáculos sinto-me muito orgulhosa de ter um pai tão persistente, corajoso e sonhador. lembro-me que no dia da sua formatura fiquei muito feliz, e acabei gritando depois que ele buscou o diploma, gritei: Te amo pai...
Aprendi com ele que sonhar faz bem, e que lutar por seus sonhos melhor ainda. Aprendi também que tudo se faz deve ser bem feito, esse é nosso lema!
Aprendi que tudo que é feito com carinho, dedicação e alegria é mais proveitoso e você é melhor recompensado.
E sobre a influência para a escolha da profissão, na verdade nunca foi nada imposto, eu decidi por mim mesma, mas como já afirmei nas postagens anteriores e nessa mesma, meu pai me influenciou muito, mas pelas suas atitudes como professor e não com palavras.


Por hoje era isso. Boa noite e boa sexta-feira à todos.
Abraços: Jayne Luisa Engeroff.